Organizações de 💸 direitos humanos e especialistas argumentam que o acordo concluído entre Julian Assange e as autoridades dos EUA pode criar um 💸 precedente perigoso. Assange enfrentou acusações de divulgar informações classificadas do governo dos EUA. Ele foi acusado de 18 crimes e 💸 enfrentou até 175 anos de prisão.
Após o acordo, o Fundação para a 💸 Liberdade de Imprensa (FPF) disse que estava "alarmado" com o acordo, pois teme que isso possa ser usado para ameaçar 💸 a liberdade de imprensa. A FPF disse que o acordo "pendurará sobre as cabeças de jornalistas por anos".
A Federação Internacional de Jornalistas (FIJ) disse que o acordo é uma "vitória significativa para a liberdade 💸 de imprensa". A FIJ disse que, se Assange tivesse sido condenado a prisão perpétua, qualquer jornalista que recebesse um documento 💸 classificado "teria medo de sofrer um destino semelhante".
Apesar da FIJ ter chamado o acordo de "vitória", especialistas advertiram 💸 que o acordo pode criar um precedente perigoso. Eles disseram que o acordo pode ser usado para ameaçar a liberdade 💸 de imprensa e encorajar outros governos a perseguir jornalistas que publicam informações classificadas.
Geoffrey Robertson, um 💸 advogado de direitos humanos proeminente, disse que o acordo é uma "manobra diplomática" para "salvar a face". Ele disse que 💸 o acordo não é uma "decisão legal", mas sim uma "decisão diplomática".
Stella Assange disse que o acordo 💸 é uma "preocupação séria" para jornalistas site de apostas esportivas bet365 geral. Ela disse que o acordo pode ser usado para ameaçar jornalistas que 💸 publicam informações classificadas.
Sabrina Tucci, uma porta-voz da PEN International, disse que o período após o acordo 💸 é um "momento para a ação persistente" para garantir que "a descoberta da verdade nunca seja criminalizada".