O relatório da Organização das Nações Unidas para a 🫦 Alimentação e Agricultura (FAO) sobre emissões pecuárias está sendo questionado por dois especialistas que disseram ao jornal The Guardian que 🫦 o relatório "distorce seriamente" seu trabalho.
Os acadêmicos, Paul Behrens, da Universidade de Leiden, e Matthew Hayek, da New York 🫦 University, disseram 345 bet uma carta à FAO que o relatório do órgão das Nações Unidas contém erros sistemáticos, um framing 🫦 inapropriado e um uso indevido dos dados de origem.
A ganhadeira de bovas é responsável por 23% das emissões globais 🫦 de gases do efeito estufa, a maior parte das quais é atribuível a gado 345 bet forma de metano proveniente de 🫦 ventosas e esterco, e desmatamento para pastejo e culturas de farelo. Com o aumento de 39% na produção mundial de 🫦 carne nos primeiros 20 anos deste século, as emissões agrícolas também aumentaram 345 bet 14%.
Os cientistas 🫦 afirmam que o relatório da FAO "subestima systematicamente" o potencial dos cortes na ingestão de carne para reduzir as emissões 🫦 agrícolas. Em uma carta enviada à FAO, os especialistas afirmam que as emissões relacionadas à produção de carne são subestimadas 🫦 345 bet até 40%, e o potencial de mitigação de dietas com reduzida ingestão de carne é abaixo do que deveria 🫦 ser.
Com base no artigo de Behrens e Hayek de 2024, a FAO argumentou que mudanças na dieta restringindo o 🫦 consumo de carne poderiam reduzir as emissões globais de gases do efeito estufa 345 bet apenas 2% a 5%. No entanto, 🫦 os acadêmicos dizem que o artigo foi mal interpretado.
Behrens disse ao The Guardian: "Os erros da FAO foram múltiplos, 🫦 flagrantes, conceituais e todos tiveram como consequência a redução das possibilidades de mitigação das emissões provenientes da dieta bem abaixo 🫦 do que deveria ser. Nenhum dos erros teve o efeito oposto".