Um pôster cai no chão 👏 com um tijolo amortecido que reconheço como uma entrega de livro. Estou aliviada por ter uma desculpa para deixar meuambiente 👏 de trabalho. A escrita não está indo bem hoje de manhã: uma pressão baixa, bulbosae constante atrás dos olhos, minha 👏 cabeça tentando arrancar-se da coluna vertebral, o sangue acumulando-se nas pernas, tudo hacker bet meu corpo gritando que não devo estar 👏 hacker bet pé.
Tinha 25 anos quando senti pela primeira vez que minha cabeça não estava devidamente acoplada ao meu corpo. Voltei 👏 de dar aulas para meus estudantes universitários um dia, sentei, movi a cabeça para um lado e gritei: uma dor 👏 indescritível e apoplética irradiou-se do fundo do meu crânio. Deixou-me deitada, imóvel e incapaz de sustentar minha cabeça por quatro 👏 ou cinco dias. O que pensava ser um episódio aleatório logo se mostrou recorrente, ocorrendo três ou quatro vezes por 👏 ano, normalmente se eu estiver sentada por períodos prolongados ou andando com um laptop hacker bet minha bolsa. Aprendi a normalizá-lo. 👏 No último ano de outubro, viajei de Glasgow para Berlim, Madrid e Londres para promover o meu livro "Lovebug", um 👏 ensaio sobre infecção e intimidade. Quando voltei, aconteceu novamente, exceto que, desta vez, depois de uma semana mais ou menos 👏 no chão, não melhorei.