Manifestações violentas grupo do telegram de apostas Tbilisi: parlamento da Geórgia discute controverso projeto de lei
Desentendimentos violentos estouraram entre manifestantes e policiais grupo do telegram de apostas 📈 Tbilisi, capital da Geórgia, na terça-feira, à medida que o parlamento do país continuava debatendo um controverso "projeto de lei 📈 de agentes estrangeiros", criticado por opositores internos e ocidentais como autoritário e inspirado pela Rússia.
Lei paralela a legislação russa
O 📈 projeto de lei, apelidado de "lei russa" por seus críticos devido a semelhanças com legislação usada pela Kremlin para reprimir 📈 a dissidência, foi reintroduzido para debate pela partido governista Sonho Georgiano, depois de ser descartado no ano passado durante uma 📈 onda de protestos.
Organizações teriam que se registrar como "agentes estrangeiros"
A legislação, que exigiria que organizações que recebem financiamento do 📈 exterior se registrem como "agentes estrangeiros" ou face multas, foi criticada por países ocidentais, incluindo os EUA e o Reino 📈 Unido, e vista por grupos de direitos como uma tentativa de restringir as liberdades básicas no país.
Críticas à lei
Criticado por 📈 países ocidentais
Tentativa de restringir liberdades básicas
Inspiração na legislação russa
Ameaça à liberdade de expressão e associação
O presidente georgiano, Salome Zourabichvili, prometeu 📈 revogar a lei se ela chegar à grupo do telegram de apostas mesa. No entanto, o partido Sonho Georgiano, que está empurrando para a 📈 implementação da lei, tem uma maioria parlamentar que poderá anular o veto presidencial.
Manifestações e reações
compartilhados grupo do telegram de apostas canais do Telegram 📈 e agências de notícias mostram policiais antimotim usando gás e água contra manifestantes na região do Parlamento grupo do telegram de apostas Tbilisi. Pelo 📈 menos um policial ficou ferido durante os confrontos de terça-feira, de acordo com o Ministério do Interior.
As autoridades advertiram que, 📈 se os manifestantes "continuarem as ações ilegais", o Ministério do Interior "tomará medidas especiais definidas por lei".