Ghada Redwan, uma farmacêutica de 48 anos compra loteria nacional Houston, está tentando desde meses 💹 tirar seus pais de Gaza. Suas malas, já prontas e à espera, estão sentadas perto da porta compra loteria nacional Rafah, a 💹 cidade onde o Israel está conduzindo uma ofensiva militar.
No entanto, a Sra. Redwan enfrentou obstáculos compra loteria nacional cada etapa do caminho. 💹 E como outros americanos de origem palestina, ela descreveu um labirinto burocrático desconcertante envolvendo o Departamento de Estado, os governos 💹 de Israel e Egito, políticos, grupos de defesa, advogados e mais.
O fechamento, este mês, do ponto de passagem de Rafah 💹 para o Egito - a única saída para civis - desorganizou um sistema já complicado, levando a pedidos para que 💹 os Estados Unidos façam um esforço mais forte para evacuar os parentes de cidadãos americanos.
"Você se sente como 💹 se não pudesse fazer nada", disse a Sra. Redwan compra loteria nacional uma entrevista. "Você vive confortavelmente, tem dinheiro, é cidadão dos 💹 EUA e seus pais estão sofrendo e não há nada que você possa fazer por eles. É simplesmente insano."
A Sra. 💹 Redwan falou pela última vez com a mãe na manhã de segunda-feira, um dia após um ataque israelense que matou 💹 mais de 50 palestinos compra loteria nacional um acampamento para desabrigados compra loteria nacional Rafah.
"Não existe lugar seguro", disse compra loteria nacional mãe a ela. "Apenas 💹 ore por nós."
Desde o início da guerra há sete meses, mais de 1.800 cidadãos americanos e seus familiares saíram de 💹 Gaza com a assistência do Departamento de Estado, oficiales dos EUA disseram. Eles são apenas uma fração dos centenas de 💹 milhares de gazanos desesperados por sair à medida que as condições lá pioram.
E embora a grande maioria dos gazanos não 💹 tenha como escapar, o Departamento de Estado disse aos americanos no final do ano passado que eles poderiam entrar compra loteria nacional 💹 contato com o departamento para obter assistência para colocar membros imediatos de suas famílias - mesmo que não sejam cidadãos 💹 americanos - na lista de passagem de fronteira.
Os critérios são rigorosos: apenas pais, cônjuges e filhos solteiros e menores de 💹 21 anos de cidadãos americanos são elegíveis para a assistência. O governo dos EUA coleta os nomes e fornece-os às 💹 autoridades israelenses e egípcias, que controlam a fronteira, e pede que eles sejam permitidos para cruzar.