A primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, condenou um acordo para dividir 💹 os cargos-chave da União Europeia entre partidos pró-Europeus de centro, afirmando que ignorava o deslocamento à direita do bloco.
Em um 💹 discurso aceso ao parlamento italiano, Meloni afirmou que o acordo sobre os cargos refletia a visão de que "os cidadãos 💹 não estão maduros o suficiente para tomar algumas decisões" e havia sido tomado por aqueles que acreditam que "a oligarquia 💹 é essencialmente a forma aceitável de democracia".
Seis líderes europeus, incluindo o presidente francês Emmanuel Macron, a chanceler alemã Olaf Scholz 💹 e o primeiro-ministro polonês Donald Tusk, às terças-feiras confirmaram um plano para nomear a política do centro-direita Ursula von der 💹 Leyen para um segundo mandato como presidente da Comissão Europeia e dividir dois outros cargos importantes entre os socialistas e 💹 os liberais.
Cargo | Nome | Partido |
---|---|---|
Presidente da Comissão Europeia | Ursula von der Leyen | Centro-direita |
Alto Representante da UE para os Negócios Estrangeiros 💹 e a Política de Segurança | Estonia's Kaja Kallas | Liberais |
Presidente do Conselho Europeu | Portugal's António Costa | Socialistas |
Meloni é a presidente do Partido Conservadores e Reformistas 💹 Europeus, que se tornou o terceiro grupo mais numeroso no parlamento europeu, maior que o grupo liberal Renew de Macron. 💹 No entanto, o grupo eurocético ECR foi deixado de fora do acordo sobre os cargos.
"O terceiro [grupo] hoje é um 💹 grupo que não é querido por aqueles que estão decidindo", disse Meloni, chamando a UE de "gigante burocrático" cujas escolhas 💹 são ditadas pela ideologia.